Porquê confiar o seu cão a mim e à minha equipa?
Porque em primeiro lugar, respeito todos os seres vivos!
Passear o meu cão é um dos prazeres maiores que tenho. Sei que às vezes é difícil ter tempo para dar aos nosso animais a atenção que eles precisam e evitar sinais de ansiedade e/ ou obesidade. O amor e dedicação aos cães é já uma tradição familiar:
António Cabral, um grande nome ligado à canicultura, foi em tempos responsável pela investigação e descrição do estalão (características) da raça portuguesa Podengo. Meu tio em 2º grau, foi ele que influenciou o meu pai e demais família Cabral para o gosto pelos cães. A minha avó paterna falava com saudade da Osga, uma podenga muito inteligente. O meu primeiro animal de estimação foi um cão de água português, o Faro, mas eu era ainda muito novinha para cuidar dele. Mais tarde entrou no nosso apartamento uma gata, e depois outra foi salva do lixo, e, quando deixei a cidade pelo Alentejo começou a saga com os cães. O meu pai, tendo herdado a paixão por estes 4 patas, dedicou-se a criar raças portuguesas: podengos e rafeiros do Alentejo. Adoptei alguns deles (escolha difícil...), treinei-os, brinquei, e criámos uma ligação. O primeiro foi o Cacto (um podengo médio cerdoso) e depois a charmosa Sangria (uma podenga grande lisa). A inteligência destes animais fez-me apaixonar pela raça e temer pela sua extinção. Os podengos grandes são normalmente utilizados na caça ao javali, mas eu sou a prova de que, mesmo no tamanho maior, podem adaptar-se à vida doméstica. Hoje tenho um podengo grande cerdoso, o Coco, salvo de uma vida menos digna. Foram estes 3 cães que me ensinaram a linguagem canina e me motivaram a aprender mais sobre o seu comportamento. Comprei livros, experimentei técnicas e aprendi a comunicar com eles de uma forma eficaz.
Quando andava a estudar Direito (há mais de 10 anos atrás) tive a oportunidade de dar o meu contributo à defesa da protecção legal dos animais, inspirada por uma colega, também ela dona e apaixonada por cães, e que me apresentou as leituras de Peter Singer.
Quando procurei (e salvei) o Coco um amigo emprestou-me 2 livros da britânica Jan Fennel, a encantadora de cães. Os seus ensinamentos têm sido muito úteis com este rebelde. Como tem um porte médio/ grande, precisa de muito exercício e brincadeira. O Coco é, instintivamente, o chefe da matilha, mas tenho utilizado técnicas e comportamentos que me ajudam a manter o controlo e que se traduzem numa excelente relação e quase nenhum estrago no pequeno apartamento onde vivemos (quando ele era bébé, roeu uns pares de meias - só!). Hoje está perfeitamente adaptado à minha vida, muito graças ao facto de passearmos bastante, com trela e em alguns lugares, totalmente livre.
Como disponho de bastante tempo para o Coco, pensei nas pessoas que não o têm e que gostariam de ter. Primeiro porque poderiam desfrutar mais da sua companhia, segundo porque provavelmente se o seu cão não pratica muito exercício e brincadeira, é natural que tenha sinais de ansiedade ou esteja obeso.
Contacte-me para um serviço personalizado, seguro e de confiança, em nome do bem estar do seu mais fiel amiguinho.
Se precisar de referências pessoais, basta pedir. Mas nada melhor do que uma primeira visita para me conhecer melhor (gratuita)
O Coco, feliz:
Porque em primeiro lugar, respeito todos os seres vivos!
Passear o meu cão é um dos prazeres maiores que tenho. Sei que às vezes é difícil ter tempo para dar aos nosso animais a atenção que eles precisam e evitar sinais de ansiedade e/ ou obesidade. O amor e dedicação aos cães é já uma tradição familiar:
António Cabral, um grande nome ligado à canicultura, foi em tempos responsável pela investigação e descrição do estalão (características) da raça portuguesa Podengo. Meu tio em 2º grau, foi ele que influenciou o meu pai e demais família Cabral para o gosto pelos cães. A minha avó paterna falava com saudade da Osga, uma podenga muito inteligente. O meu primeiro animal de estimação foi um cão de água português, o Faro, mas eu era ainda muito novinha para cuidar dele. Mais tarde entrou no nosso apartamento uma gata, e depois outra foi salva do lixo, e, quando deixei a cidade pelo Alentejo começou a saga com os cães. O meu pai, tendo herdado a paixão por estes 4 patas, dedicou-se a criar raças portuguesas: podengos e rafeiros do Alentejo. Adoptei alguns deles (escolha difícil...), treinei-os, brinquei, e criámos uma ligação. O primeiro foi o Cacto (um podengo médio cerdoso) e depois a charmosa Sangria (uma podenga grande lisa). A inteligência destes animais fez-me apaixonar pela raça e temer pela sua extinção. Os podengos grandes são normalmente utilizados na caça ao javali, mas eu sou a prova de que, mesmo no tamanho maior, podem adaptar-se à vida doméstica. Hoje tenho um podengo grande cerdoso, o Coco, salvo de uma vida menos digna. Foram estes 3 cães que me ensinaram a linguagem canina e me motivaram a aprender mais sobre o seu comportamento. Comprei livros, experimentei técnicas e aprendi a comunicar com eles de uma forma eficaz.
Quando andava a estudar Direito (há mais de 10 anos atrás) tive a oportunidade de dar o meu contributo à defesa da protecção legal dos animais, inspirada por uma colega, também ela dona e apaixonada por cães, e que me apresentou as leituras de Peter Singer.
Quando procurei (e salvei) o Coco um amigo emprestou-me 2 livros da britânica Jan Fennel, a encantadora de cães. Os seus ensinamentos têm sido muito úteis com este rebelde. Como tem um porte médio/ grande, precisa de muito exercício e brincadeira. O Coco é, instintivamente, o chefe da matilha, mas tenho utilizado técnicas e comportamentos que me ajudam a manter o controlo e que se traduzem numa excelente relação e quase nenhum estrago no pequeno apartamento onde vivemos (quando ele era bébé, roeu uns pares de meias - só!). Hoje está perfeitamente adaptado à minha vida, muito graças ao facto de passearmos bastante, com trela e em alguns lugares, totalmente livre.
Como disponho de bastante tempo para o Coco, pensei nas pessoas que não o têm e que gostariam de ter. Primeiro porque poderiam desfrutar mais da sua companhia, segundo porque provavelmente se o seu cão não pratica muito exercício e brincadeira, é natural que tenha sinais de ansiedade ou esteja obeso.
Contacte-me para um serviço personalizado, seguro e de confiança, em nome do bem estar do seu mais fiel amiguinho.
Se precisar de referências pessoais, basta pedir. Mas nada melhor do que uma primeira visita para me conhecer melhor (gratuita)
O Coco, feliz: